Um grupo de internautas criou seu próprio partido político na Suécia. O Pirate Party (Partido Pirata) chega para representar os usuários Web que estão cansados de ser apontados como criminosos e terroristas apenas porque trocam arquivos pela Internet sem que ninguém perca ou lucre com isso. Em seu manifesto, o partido afirma não querer ver as nações em desenvolvimento definharem porque os países desenvolvidos se recusam a dividir a propriedade intelectual.
O Partido Pirata vai combater diretamente qualquer tentativa ou idéia que ameace o livre fluxo de informação, e se recusará a permitir o "absurdo da retenção de dados" baseada na desculpa de prevenção ao terrorismo ou para atender aos modelos de negócios da Riaa, a indústria fonográfica norte-americana.
O partido, por enquanto, está empenhado em quebrar a barreira dos 4% de votos, equivalente a 225 mil, para conseguir pelo menos uma cadeira no parlamento nas próximas eleições. Para quem entende sueco, a página do partido pode ser vista no endereço www.piratpartiet.se
O Partido Pirata vai combater diretamente qualquer tentativa ou idéia que ameace o livre fluxo de informação, e se recusará a permitir o "absurdo da retenção de dados" baseada na desculpa de prevenção ao terrorismo ou para atender aos modelos de negócios da Riaa, a indústria fonográfica norte-americana.
O partido, por enquanto, está empenhado em quebrar a barreira dos 4% de votos, equivalente a 225 mil, para conseguir pelo menos uma cadeira no parlamento nas próximas eleições. Para quem entende sueco, a página do partido pode ser vista no endereço www.piratpartiet.se
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