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quinta-feira, abril 05, 2007

Designer italiano confecciona cinto de castidade

Os cintos de castidade estão de volta? Se depender do designer italiano Lucio Valentini, a resposta é positiva. Uma modelo exibiu a versão feminina da peça confeccionada pelo artista na cidade de Gubbio, na região central italiana.

Na época medieval, o cinto de castidade era um contraceptivo metálico ajustado ao corpo da mulher e trancado à chave pelo marido ou amante desconfiado.



O acessório confeccionado por Valentini trata-se apenas de uma reprodução dos originais e não está à venda, apenas faz parte da coleção pessoal do artista.



Lucio Valentini é conhecido por produzir peças, roupas e acessórios medievais para filmes, museus e personalidades em todo o mundo.


quinta-feira, fevereiro 22, 2007

WhoreCraft

“Quando você pensa que já viu de tudo nessa vida”

Um grupo de gamers fantáticos por World of Warcraft (WoW) resolveu realizar o sonho da garotada e produziu uma série de filmes pornôs com personagens dos mundos encantados. WhoreCraft, onde o primeiro episódio tem o sutil subtítulo ‘Swords, Sorcery and Sex

É claro que nessa adaptação você não vai ver grandes efeitos especias, fantásticas criaturas em CG, variedades enormes de raças ou intensos combates com milhares de extras (isso seria divertido).

Não, aqui você vai ver gatas siliconadas vestindo somente orelhas pontudas, no máximo uma chain mail.

Os seis episódios filmados, que têm de 20 a 30 minutos de duração, já foram comprados por mais de 20 mil pessoas e baixados ilegalmente por pelo menos 100 mil.











Alguns link para download dos torrents!

sexta-feira, agosto 04, 2006

Uma imagem...

vale o que mesmo? :-)


quinta-feira, maio 11, 2006

Sutiã e taxa de natalidade

Uma empresa japonesa de lingerie lançou sutiã para estimular a, digamos, reprodução humana. A peça é parte de uma campanha denominada "Acabe com a queda da taxa de natalidade" e traz imagens de crianças tomando conta de idosos.

Defendo a nobre causa, mas acho que um modelo com rendas e transparências pode ser muito mais eficiente para estimular a reprodução... rsrsrs

sexta-feira, fevereiro 24, 2006

Cursos para ensinar homens a serem infiéis

Um homem de 28 anos começou a ministrar cursos em Tel Aviv para ensinar homens de 18 a 70 anos a serem infiéis, informa hoje o jornal israelense "Ma´ariv".

Para este peculiar docente, identificado pelo jornal como professor Denis, o importante é não chamar a infidelidade de "traição", para evitar que tenha conotações negativas e aflore o sentimento de culpa no adúltero.

Outra recomendação dada a seus alunos é "saber com quem ser infiel" e "escolher mulheres que não vejam problema".

Também se deve, para não ter complicações, "manter distância entre a mulher e a amante", afirma o professor Denis ao jornal.

"Sua mulher deve vir de um mundo e sua amante de outro, por isso deve evitar o encontro entre esses dois mundos", aconselha o professor Denis, cujo curso integra um mais amplo que tem como objetivo ter sucesso com as mulheres.

Seus alunos pagam 800 "shekels" (cerca de US$ 160) pelo curso, que tem quatro sessões de 40 minutos cada uma. Os grupos têm entre 10 e 20 "estudantes" cada um.

O homem infiel também tem que observar certas regras, como a de "não dar importância à traição", ser discreto e saber que "se for descoberto é porque ele quis", afirma o jornal.

sexta-feira, dezembro 16, 2005

O sexo já foi um comício e hoje é um mercado

ARNALDO JABOR

Eu só penso em sexo. Você também, recatado leitor. Todos os nossos sentimentos estão sendo canalizados para um mesmo buraco. Nunca vi a mídia tão sexualizada como hoje em dia. Ando pela rua e todos os outdoors são de mulher nua - outro dia, quase bati o carro na Marginal do Pinheiros, por causa da lourinha nua da Playboy. Todas as capas de revista, tudo é uma grande feira de mulher gostosa e homens raspadinhos. Tudo parece liberdade, mas a coisa é outra.

Por que não mostram a casa das elites? Ou a casa do próprio Silvio? Não. Ali, não. Ali moram as famílias, a base social da revista Caras, longe dos "sem-vergonhas" de sunga. Nunca vi tanta propaganda na mídia do sexo de consumo, a azaração e o sexo quantitativo te levando a comprar um sabonete ou a beber uma cerveja. A propaganda nos promete uma suruba transcendental. Todos queremos ir. Mas onde é?

Esse programa do SBT, por exemplo, Casa dos Artistas, joga com uma aparente liberdade, mas trabalha com um voyeurismo baixo nível, com o público apenas querendo ver "quem come quem". O desejo do público é ver pelo "buraco da fechadura" a pretensa "descontração" dos "artistas", pois para a população de pobres trabalhadores, artista ainda é sinônimo de prostituta ou malandro, como para Silvio Santos, como no século 19.

Diante desta orgia pública dos milhares de corpos malhados de moças pobres e esperançosas, nos sentimos mal comidos, insatisfeitos, certos de que há uma casta de artistas de TV e playboys que se dão melhor que nós. Todos somos otários diante desse harém movente de apresentadoras, modelos, malandros e heróis sem camisa.

Antigamente, ou seja, nos anos 60 (oh... os recentes anos remotos), o sexo era uma novidade política, depois dos caretíssimos anos 50, quando até a gravidez era uma espécie de doença venérea, como disse o Rubem Braga. O sexo tinha algo de crime, algo de secreto, o pecado perfumava nossas vidas com o estímulo da culpa. Não havia motéis, nem pílula que, depois, fizeram mais pela liberdade sexual que mil livros feministas.

Nos anos 60, sexo era revolução política. Tudo era político. Eu me lembro da carta de amor de um comuna amigo meu que dizia para a mulher amada: "Querida, nosso amor é também uma forma de luta contra o imperialismo norte-americano." O sexo dos anos 60, o sexo teórico, o sexo utópico, mitológico (para pequeno burguês intelectualizado, claro...) era o apagamento de diferenças, uma normalização do prazer que abria as comportas da liberdade para outras conquistas sociais. O orgasmo para Reich e seus seguidores era uma espécie de vitória contra a burguesia. O sexo dos 60 era um comício; mas tinha o defeito de acabar com a culpa, com o limite, com o proibido. Todas as sacanagens foram testadas, mas chegou-se ao outro lado com uma vaga insatisfação. O que faltava? Faltava o pecado. Sem o pecado ficamos insuportavelmente livres.

Com a recaretização do mundo nos anos 70 (o mundo gira com movimentos de vaivém - como uma cópula), a liberdade aparente conquistada andou para trás. A desrepressão deu lugar à "des-sublimação repressiva", como nomeou Marcuse, uma "liberdade" tão ostensiva e grossa que é um louvor à proibição. Depois de Jimi Hendrix tivemos os BG's, depois de Woodstock tivemos Saturday Night fever, depois de Janis Joplin tivemos Olivia Newton-John. Os sonhos viraram produto. Criou-se um mercado da liberdade. Todas as conquistas dos anos 60 viraram fetiches de consumo: revolta, igualdade, utopias, até o desespero e a angústia passaram a vender roupas e costumes.

A partir dessa epoca até hoje, sob a aparência de grandes euforias narcisistas, de gestos e risos de prazer, há uma volta à caretice; no mundo de bundas e coxas lipoaspiradas, seios siliconados, bofes comedores, existe um regressismo oculto. O sexo, que prometia ser a democratização do corpo para todos (ohh utopias...), voltou a ter uma clara configuração "de classe". A anatomia virou uma das poucas portas de fuga da classe baixa. Com a democratização e a sociedade de massas, o sonho pequeno-burguês de um orgasmo utópico foi apropriado pelos excluídos como uma saída para a miséria. Nuas, todas as mulheres são iguais; a democracia da bunda. Lembram-se da menina mendiga que tentaram transformar em modelo ou da moça do MST que foi para a Playboy? A bunda é a esperança de milhões de Cinderelas. A mídia e a propaganda compraram a liberdade, que não é mais "uma calça velha desbotada", mas é a superação do pudor, da intimidade.

Se alguma mulher ficar famosa, tem de tirar a roupa. O strip-tease é a antiburka, mas, no fundo, meio igual. A pessoa não tem mais um corpo; o corpo é que tem uma pessoa, frágil, tênue, morando dentro dele. De dentro dos maiores "aviões" de bumbum exposto, de seios balouçantes, de coxas frementes e atemorizantes sai uma vozinha romântica, desejando amor e filhos, pureza e lar. O corpo e a pessoa são duas coisas diferentes; a menina mostra sua bunda como se fosse uma irmã siamesa. Tanta oferta sexual me angustia, me dá a certeza de que meu desejo é programado por outros, por indústrias masturbatórias, me provocando tesão para me vender satisfação.

Ninguém mais quer ser "sujeito": todos querem ser produtos. Ninguém quer ser livre, todos querem ser mais usáveis, consumíveis. O corpo tem de dar lucro. Todo mundo quer ser coisa. Ser "coisa" é melhor, não sofre de dúvidas, conflitos, humilhações. Queremos ser BMW's, aviões, lanchas de luxo, queremos ser desejados como um jet-ski ou um vestido da Daslu.

Paixão é sentimento motivador primitivo

Pesquisa mostra que o amor romântico na fase inicial de um relacionamento não é uma emoção, mas um estado motivacional que encoraja comportamentos vitais.

A sensação experimentada quando alguém se apaixona não é uma emoção, é uma recompensa produzida por caminhos antigos do cérebro que nos motivam de modo similar quando comemos e bebemos. Lucy L. Brown, neurocientista da Faculdade de Medicina Albert Einstein, Nova York, diz que durante os estágios iniciais de um relacionamento, somos arrastados pelo sentimento. "A pessoa pela qual estamos apaixonados se torna um verdadeiro objetivo em nossas vidas."

Brown e seus colegas recrutaram 17 pessoas entre 18 e 26 anos que passaram pela experiência de uma paixão durante intervalos de um mês a 17 meses. Os pesquisadores usaram imagens de ressonância magnética funcional para ver como os cérebros respondiam à imagem do amado, em contraste com a figura de um conhecido.

Observar o amado ou a amada ativou nos apaixonados o sistema neural inconsciente associado a recompensa, surgido no início da evolução dos mamíferos para encorajar comportamentos vitais. Outras atividades neurais variaram; por exemplo, alguns indivíduos que estavam apaixonados havia mais de oito meses apresentaram sinais mais fortes nas áreas corticais envolvidas na cognição e na emoção.

Brown concluiu que o amor romântico na fase inicial não é uma emoção, mas um estado motivacional. O cérebro estimula um foco intenso sobre o amado por meio de um sistema de recompensas. Graças aos vários circuitos neurais ligados a esse sistema, experimentamos outros sentimentos. "Quando se está apaixonado, pode-se ficar ansioso, feliz, triste ou bravo", diz Brown, "mas você ainda tem o sentimento principal de amar a pessoa."

No futuro, Brown pretende acompanhar relacionamentos que duram anos a fim de entender o que acontece "quando as pessoas estabelecem laços e o que dá errado quando as pessoas não o fazem", explica ela. Enquanto isso, seu grupo estuda a rejeição pessoal ao mostrar a voluntários a foto de um ex-namorado ou ex-namorada recente, percebida por Brown como "não tão recompensadora".

Mamãe Noel Sexy


O que será que tem no saco ?

quinta-feira, novembro 17, 2005

Homem conserta computadores em troca de sexo

Um homem de 34 anos de Sacramento, California, oferece o reparo de computadores em troca de sexo, e garante: está obtendo retorno. Em entrevista ao site Sync, "Ray Digerati" declarou que teve a idéia depois de ajudar uma mulher "bastante atraente" que estava enfrentando problemas com a conexão à Internet. Então, ele colocou um anúncio no Craig's list, um dos principais classificados online dos Estados Unidos.

Desde então, Ray garante que não parou mais de trabalhar. "A maioria das chamadas que eu recebo é para remover virus e spyware. Uma mulher sequer esperou eu terminar o trabalho", conta. Quando perguntado se tinha uma tabela de preços, ele declarou que não. Mas ele considera um orgasmo por duas horas de trabalho o suficiente. "Se é alguma coisa que eu consigo arrumar em 15 minutos, gosto de uma massagem nos pés", explica.



O "gigolô de TI" também não pede para ver as fotos das clientes, antes de aceitar o trabalho. "Tenho a mente aberta, sou exigente em relação à higiene, mas não faço discriminação", justifica. Mas Ray não atende homens da mesma maneira. Neste caso, ele cobra em dinheiro.

O anúncio de Ray está no endereço abaixo:
sacramento.craigslist.org/cps/109646578.html

Acho que vou abrir uma loja de informatica!! rsrs

quinta-feira, novembro 10, 2005

Japonesas terão sutiã 'quente e contra o aquecimento global'

Sutiã que esquenta
Modelo vem com gel que pode ser aquecido no microondas
A fábrica de lingerie Triumph está lançando no Japão um sutiã que esquenta e que, segundo a empresa, além de ajudar a enfrentar o inverno, vai colaborar com a luta contra o aquecimento global.

A nova peça tem um enchimento feito à base de gel que pode ser facilmente aquecido no microondas ou com uma garrafa de água quente.

A empresa espera que o novo produto caia no gosto das japonesas, apesar de, por razões óbvias, ser mais volumoso que os sutiãs normais.

"Esperamos que isso não apenas ajude a evitar o aquecimento global, mas que também deixe mais chique o ambiente de trabalho", disse a Triumph em um comunicado.

As vendas ainda não começaram - por enquanto, o sutiã que esquenta tem sido apresentado apenas como um protótipo.

Cachecol

As alças do novo sutiã são recobertas por um material macio que imita a lã e podem ser enroladas no pescoço como se fossem um cachecol.

O lançamento da Triumph acontece após o governo do país ter iniciado uma campanha para convencer os japoneses a evitar exageros no uso da calefação em suas casas no inverno.

A população tem sido aconselhada a não elevar a temperatura de seus aquecedores acima de 20º C, a fim de reduzir o consumo de combustível e minimizar os danos ao meio ambiente.

O novo sutiã, que é produzido apenas na cor branca, tem como adorno na frente um pingente em formato de pimenta malagueta.

quarta-feira, outubro 26, 2005

Vibrador hi-tech funciona com SMS

totalmente bizarro... rs
A empresa britânica Cool & Groovy Toy lançou um vibrador hi-tech, que é acionado por comandos recebidos via mensagens de texto no celular. Funciona assim: ao comprar o "brinquedo", você o programa com o número do celular que será usado para enviar as mensagens (o celular deve ser compatível com Bluetooth). Depois disso, a cada mensagem enviada, o Toy vibra.





Seis tags secretas digitadas na mensagem controlam o vibrador. São 26 letras com três diferentes perfis de movimento, cada um deles com cinco velocidades. Das outras letras, é possível obter 45 outros efeitos, chegando a 7,2 mil variações possíveis numa única mensagem, diz o site do fabricante. E, claro, o único celular com poder de fazer vibrar o brinquedo será aquele cadastrado na hora da compra. O site traz uma lista com os modelos de celular compatíveis com o brinquedo - são mais de 30.

A propaganda do produto no site (www.thetoy.co.uk) tem texto engraçados dirigido aos homens ("Não importa quantas mensagens de texto ela receba, as suas são as únicas que ela realmente quer...") e às mulheres ("Imagine-se saindo de casa para ir trabalhar, com o Toy em seu devido lugar..."), sugerindo que o vibrador pode melhorar muito o relacionamento do casal.


segunda-feira, outubro 17, 2005

Seios de silicone podem tocar MP3

Chips embutidos em próteses de silicone podem transformar os seios da mulher em tocadores de música digital, anunciam pesquisadores da British Telecom.

Há alguns anos atrás, o futurologista britânico Ian Pears imaginou que seios de silicone pudessem servir também como reprodutores de música digital. “Se uma mulher tem algo implantado permanentemente, é bom que seja algo útil, também”, disse Pearson ao jornal inglês The Sun.

Em princípio, a idéia de Pearson soava como algo muito louco, impossível de acontecer. Mas, recentemente, pesquisadores da British Telecom anunciaram que seria possível realizar a proeza.

Eles explicaram ao The Sun que, por meio de chips, um dos seios funcionaria como player enquanto o outro guardaria a coleção de músicas preferidas da dona da prótese. O dispositivo seria controlado via Bluetooth , através de um painel colocado no pulso.

A invenção tornará os momentos de amor bem mais interessantes

quinta-feira, outubro 13, 2005

Chocolate e sexo

Por Luciano Piccazio

Comer chocolate. Transar. Comer chocolate. Transar. Essa seqüência de pensamentos é tão instintiva (quase animalesca) que os pensamentos fogem e a repetição dessas duas palavras se torna um mantra.

Se alimentar e fazer sexo são dois dos atos mais fundamentais do ser humano, e não é raro que eles se cruzem. Muitos casais passam no supermercado antes de ir ao motel para comprar leite-moça, chantilly, morango, chocolate, entre outros... (Ou vai dizer que nunca fez isso?).

Desde os tempos de Montezuma II, imperador asteca que se alimentava de chocolate antes de entrar em seu harém, este alimento é visto como afrodisíaco. É a serotonina, substância que age no corpo como estimulante e, conseqüentemente, dá uma forcinha para a libido.

Muitos adoradores vão além do simples prazer de se alimentar ou de usar este alimento como estímulo. São considerados "chocólatras", ou seja, não conseguem controlar o impulso de comer chocolate, e há quem diga que é uma doença tão grave quanto alcoolismo. Para tal, existem até grupos denominados "chocólatras anônimos".

Doença ou não, o vício neste doce cujo nome científico é Teobroma cacau, ou seja, alimento divino, é impulsionado pelos instintos mais primários do ser humano, inclusive porque, além de estimulante, ajuda na fabricação de endorfina, responsável pelo nosso bem-estar. É a mesma sensação de plenitude que experimenta uma pessoa que pratica exercício físico.

O homem é um animal feito para crescer, se alimentar, reproduzir e morrer, certo? Até aí tudo bem, mas nada impede que a gente aproveite bem cada etapa deste processo.

segunda-feira, outubro 10, 2005

Infidelidade Feminina

Uma pesquisa indica os motivos da infidelidade feminina:
90% por emoção
10% por sexo
Mas e os homens?!

quarta-feira, junho 23, 2004

Saudade 'é a 7ª palavra mais difícil de traduzir'

Uma lista compilada por uma empresa britânica com as opiniões de mil tradutores profissionais coloca a palavra "saudade", em português, como a sétima mais difícil do mundo para se traduzir.

A relação da empresa Today Translations é encabeçada por uma palavra do idioma africano Tshiluba, falando no sudoeste da República Democrática do Congo: "ilunga".

"Ilunga" significa "uma pessoa que está disposta a perdoar qualquer maltrato pela primeira vez, a tolerar o mesmo pela segunda vez, mas nunca pela terceira vez".

Em segundo lugar ficou a palavra "shlimazi", em ídiche (língua germânica falada por judeus, especialmente na Europa central e oriental), que significa "uma pessoa cronicamente azarada"; e em terceiro, radioukacz, em polonês, que significa "uma pessoa que trabalhou como telegrafista para os movimentos de resistência ao domínio soviético nos países da antiga Cortina de Ferro".

Contexto cultural

Segundo a diretora da Today Translations, Jurga Ziliskiene, embora as definições acima sejam aparentemente precisas, o problema para o tradutor é refletir, com outras palavras, as referências à cultura local que os vocábulos originais carregam.

"Provavelmente você pode olhar no dicionário e (...) encontrar o significado", disse. "Mas, mais importante que isso, são as experiências culturais (...) e a ênfase cultural das palavras."

Veja a lista completa das dez palavras consideradas de mais difícil tradução:

1. Ilunga (tshiluba) uma pessoa que está disposta a perdoar qualquer maltrato pela primeira vez, a tolerar o mesmo pela segunda vez, mas nunca pela terceira vez.

2. Shlimazl (ídiche) uma pessoa cronicamente azarada

3. Radioukacz (polonês) pessoa que trabalhou como telegrafista para os movimentos de resistência o domínio soviético nos países da antiga Cortina de Ferro

4. Naa (japonês) palavra usada apenas em uma região do país para enfatizar declarações ou concordar com alguém

5. Altahmam (árabe) um tipo de tristeza profunda

6. Gezellig (holandês) aconchegante

7. Saudade

8. Selathirupavar (tâmil, língua falada no sul da Índia) palavra usada para definir um certo tipo de ausência não-autorizada frente a deveres

9. Pochemuchka (russo) uma pessoa que faz perguntas demais

10. Klloshar (albanês) perdedor