Um novo tipo de DJ está transformando programação em performance. Adeptos do "Livecoding" improvisam usando Perl, C++ ou arquiteturas de programação próprias para criar composições a partir do zero, substituindo instrumentos e samples pela autoria de código em tempo real diante de uma platéia.
Alex Maclean, um "livecoder" britânico e estudante de arte, afirma ter desistido de sua guitarra quando descobriu que poderia ser mais criativo usando linguagem de programação de computadores no lugar de cordas. Ele toca digitando código Perl em raves e boates, criando uma experiência musical e visual única.
As sessões com bateristas, MCs e outros "livecoders" podem ser comparadas à improvisação característica do free-jazz, afirma um artigo na Wired News.
Maclean escreveu seu próprio editor de texto, chamado Feedback.pl, que recompila seus programas continuamente através de um computador dedicado. Cada toque em uma tecla constrói uma melodia enquanto o cursor adiciona e substitui funções e variáveis de tempo. O processo de composição é projetado em telões.
Os "livecoders" formaram um grupo internacional chamado TOPLAP, que já conta com 200 membros. Para eles, as performances são um "desafio filosófico". Enquanto alguns preferem linguagens populares como Perl, outros preferem criar sua própria linguagem. Plataformas de código aberto como SuperCollider e Chuck, escrita no Laboratório de Sons da Universidade de Princeton, ganham o status de uma guitarra Fender entre os entusiastas do teclado.
No festival LiveCoda em Melbourne, na Austrália, uma multidão se reuniu em maio para ver times de graduandos em ciência da computação competir para debugar algoritmos de compressão de imagens em uma tela gigante, acompanhados por DJs.
Nos últimos meses o movimento tem ganhado cada vez mais adeptos ao redor do globo, especialmente entre os fãs de música eletrônica.
Alex Maclean, um "livecoder" britânico e estudante de arte, afirma ter desistido de sua guitarra quando descobriu que poderia ser mais criativo usando linguagem de programação de computadores no lugar de cordas. Ele toca digitando código Perl em raves e boates, criando uma experiência musical e visual única.
As sessões com bateristas, MCs e outros "livecoders" podem ser comparadas à improvisação característica do free-jazz, afirma um artigo na Wired News.
Maclean escreveu seu próprio editor de texto, chamado Feedback.pl, que recompila seus programas continuamente através de um computador dedicado. Cada toque em uma tecla constrói uma melodia enquanto o cursor adiciona e substitui funções e variáveis de tempo. O processo de composição é projetado em telões.
Os "livecoders" formaram um grupo internacional chamado TOPLAP, que já conta com 200 membros. Para eles, as performances são um "desafio filosófico". Enquanto alguns preferem linguagens populares como Perl, outros preferem criar sua própria linguagem. Plataformas de código aberto como SuperCollider e Chuck, escrita no Laboratório de Sons da Universidade de Princeton, ganham o status de uma guitarra Fender entre os entusiastas do teclado.
No festival LiveCoda em Melbourne, na Austrália, uma multidão se reuniu em maio para ver times de graduandos em ciência da computação competir para debugar algoritmos de compressão de imagens em uma tela gigante, acompanhados por DJs.
Nos últimos meses o movimento tem ganhado cada vez mais adeptos ao redor do globo, especialmente entre os fãs de música eletrônica.
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